sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Pâncreas artificial pode beneficiar diabéticos
Protótipo, apresentado nesta quarta, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue.
A revista científica Science divulgou nesta quarta o resultado do teste com um pâncreas artificial.
O aparelho que funciona como um pâncreas artificial, o protótipo, apresentado, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue. Manda a informação para um computador, que interpreta os dados, e injeta automaticamente no organismo a quantidade necessária de insulina e glucagon para manter o nível de glicose equilibrado. Até agora os aparelhos portáteis só aplicavam a insulina e não tinham a capacidade de medir e controlar o nível de açúcar no sangue em tempo real.
Os pesquisadores fizeram testes e o aparelho funcionou muito bem no controle da diabetes tipo 1. Isso é bom para aproximadamente 10% de todas as pessoas que sofrem com esta doença.
Mas os próprios cientistas dizem que vão fazer ajustes no mesmo aparelho para que ele venha a ajudar aqueles que sofrem com a diabetes tipo 2.
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,10406,00.html ed. 14/04/10
A revista científica Science divulgou nesta quarta o resultado do teste com um pâncreas artificial.
O aparelho que funciona como um pâncreas artificial, o protótipo, apresentado, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue. Manda a informação para um computador, que interpreta os dados, e injeta automaticamente no organismo a quantidade necessária de insulina e glucagon para manter o nível de glicose equilibrado. Até agora os aparelhos portáteis só aplicavam a insulina e não tinham a capacidade de medir e controlar o nível de açúcar no sangue em tempo real.
Os pesquisadores fizeram testes e o aparelho funcionou muito bem no controle da diabetes tipo 1. Isso é bom para aproximadamente 10% de todas as pessoas que sofrem com esta doença.
Mas os próprios cientistas dizem que vão fazer ajustes no mesmo aparelho para que ele venha a ajudar aqueles que sofrem com a diabetes tipo 2.
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,10406,00.html ed. 14/04/10
Leptospirose tem diagnóstico mais rápido
Um novo equipamento, do tamanho de um cartão de crédito pode ajudar muito no diagnóstico de uma doença grave, que se dissemina nas enchentes.
O novo equipamento, do tamanho de um cartão de crédito, levou dez anos para ser desenvolvido por cientistas da fundação Oswaldo Cruz de Salvador em parceria com pesquisadores de universidades americanas.
Eles isolaram uma proteína da bactéria causadora da leptospirose e conseguiram implantá-la numa fita que fica dentro de um cartucho. Basta uma gota de sangue, se o paciente estiver com a doença, os anticorpos entram em contato com a proteína e o resultado logo aparece: dois traços numa faixa branca. Se o exame der negativo, o equipamento mostra apenas um traço.
A leptospirose é transmitida pela urina do rato e pode ser adquirida por meio de água contaminada. O teste traz facilidade e rapidez no diagnóstico da leptospirose. Atualmente, as técnicas utilizadas no mundo todo exigem a análise do sangue do paciente em laboratórios especializados e são mais demoradas. Uma delas leva até 15 dias para dar o resultado. Com este equipamento, a identificação da doença é feita em 20 minutos.
Os cientistas testaram quase mil pacientes para comprovar a eficácia do produto. Mas a técnica ainda precisa ser avaliada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Ministério da Saúde.
O novo equipamento, do tamanho de um cartão de crédito, levou dez anos para ser desenvolvido por cientistas da fundação Oswaldo Cruz de Salvador em parceria com pesquisadores de universidades americanas.
Eles isolaram uma proteína da bactéria causadora da leptospirose e conseguiram implantá-la numa fita que fica dentro de um cartucho. Basta uma gota de sangue, se o paciente estiver com a doença, os anticorpos entram em contato com a proteína e o resultado logo aparece: dois traços numa faixa branca. Se o exame der negativo, o equipamento mostra apenas um traço.
A leptospirose é transmitida pela urina do rato e pode ser adquirida por meio de água contaminada. O teste traz facilidade e rapidez no diagnóstico da leptospirose. Atualmente, as técnicas utilizadas no mundo todo exigem a análise do sangue do paciente em laboratórios especializados e são mais demoradas. Uma delas leva até 15 dias para dar o resultado. Com este equipamento, a identificação da doença é feita em 20 minutos.
Os cientistas testaram quase mil pacientes para comprovar a eficácia do produto. Mas a técnica ainda precisa ser avaliada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Ministério da Saúde.
termobronquioplastia
Termobronquioplastia-tratamento para pacientes asmáticos, esse é o nome dado a um novo procedimento aplicado em pacientes vitima de asma ou cansaço asmático. O procedimento consiste na introdução de um aparelho termostato pela via respiratória, que irá promover uma desobistrução nas paredes dos bronquios, através da elevação da temperatura. Este procedimento apesar de ser novo tem sido testado aqui no Brasil.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Câncer
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
Os tumores benignos têm seis características principais:
- Somente crescem até um determinado tamanho.
- Normalmente, não crescem muito rápido.
- Não destroem células normais.
- Não se propagam ao tecido que os cerca.
- Normalmente não produzem efeitos secundários graves.
- De modo geral, crescem de uma maneira ordenada.
Os tumores malignos são conhecidos por sua capacidade de invadir e destruir tecidos e órgãos, tanto os que estão próximos quanto os que estão mais afastados do tumor original. A morte acontece quando a propagação do câncer danifica os tecidos e os órgãos vitais, de tal maneira que não podem mais funcionar.
http://www.portalbrasil.net/medicina_cancer.htm
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado sarcoma.
Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).
Os tumores benignos têm seis características principais:
- Somente crescem até um determinado tamanho.
- Normalmente, não crescem muito rápido.
- Não destroem células normais.
- Não se propagam ao tecido que os cerca.
- Normalmente não produzem efeitos secundários graves.
- De modo geral, crescem de uma maneira ordenada.
Os tumores malignos são conhecidos por sua capacidade de invadir e destruir tecidos e órgãos, tanto os que estão próximos quanto os que estão mais afastados do tumor original. A morte acontece quando a propagação do câncer danifica os tecidos e os órgãos vitais, de tal maneira que não podem mais funcionar.
http://www.portalbrasil.net/medicina_cancer.htm
Assinar:
Postagens (Atom)