Mais de 500 mil crianças com até cinco anos de idade morrem com o rotavírus em todo o mundo. Mas um novo teste para diagnosticar a doença pode diminuir a mortalidade infantil no Brasil.
A descoberta é do cientista Waldemir de Castro Silveira do Instituto Oswaldo Cruz. É o primeiro teste de rotavírus brasileiro. “Pode ser feito à beira do leito em pacientes, pode ser feito em comunidades, em locais que não há liza“, disse o cientista.
Todos os anos, no Brasil, 300 mil crianças, até cinco anos, são internadas por causa do rotavírus. Muitas delas, distante dos grandes centros, não conseguem esperar pelo resultado do teste, que hoje, pode demorar até 2 meses.
Como a diarréia e o vômito são muito fortes e as crianças desnutridas são as mais atingidas, o número de mortes é considerado altíssimo pelos especialistas.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Brasil vai investir em células-tronco
O governo brasileiro vai investir R$ 11milhões em pesquisas com células-tronco embrionárias.
A decisão foi anunciada nesta quarta-feira pelos ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia, no Congresso Nacional. O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que as pesquisas representam um avanço para a medicina e para os pacientes que podem ser beneficiados.
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A decisão foi anunciada nesta quarta-feira pelos ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia, no Congresso Nacional. O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que as pesquisas representam um avanço para a medicina e para os pacientes que podem ser beneficiados.
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Cientistas americanos reprogramam material genético de célula
O desenvolvimento da técnica pode abrir caminho para a criação de genomas totalmente sintéticos, com a criação de células que não existem na natureza: capazes de produzir remédios, alimentos, ou até servir como arma.
Cientistas americanos conseguiram "reprogramar" uma célula, mudando o material genético dela, fazendo com que ela seguisse as ordens dadas por eles, e não pela natureza.
Foram 15 anos de tentativas. Primeiro, eles produziram em laboratório uma cópia do genoma de uma bactéria: o conjunto de todo material genético que fica armazenado dentro do núcleo celular.
Depois, eles mudaram algumas sequências de DNA por outras que não existem nessa bactéria, criando uma espécie de "marca" no material genético para simular uma modificação no genoma.
Na terceira parte da pesquisa os cientistas trocaram o genoma natural de outra bactéria pelo reproduzido e modificado em laboratório, fazendo com que ela passasse a se comportar com a outra, obedecendo aos comandos dados pelo genoma modificado.
O desenvolvimento da técnica pode abrir caminho para a criação de genomas totalmente sintéticos, com a criação de células que não existem na natureza: capazes de produzir remédios, alimentos, ou até servir como arma.
A equipe de cientistas norte-americanos é liderada pelo Dr. Craig Venter, que criou um instituto só para pesquisar manipulação genética. Ele acredita que em dez ou vinte anos, a criação de células sintéticas já será uma realidade.
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Cientistas americanos conseguiram "reprogramar" uma célula, mudando o material genético dela, fazendo com que ela seguisse as ordens dadas por eles, e não pela natureza.
Foram 15 anos de tentativas. Primeiro, eles produziram em laboratório uma cópia do genoma de uma bactéria: o conjunto de todo material genético que fica armazenado dentro do núcleo celular.
Depois, eles mudaram algumas sequências de DNA por outras que não existem nessa bactéria, criando uma espécie de "marca" no material genético para simular uma modificação no genoma.
Na terceira parte da pesquisa os cientistas trocaram o genoma natural de outra bactéria pelo reproduzido e modificado em laboratório, fazendo com que ela passasse a se comportar com a outra, obedecendo aos comandos dados pelo genoma modificado.
O desenvolvimento da técnica pode abrir caminho para a criação de genomas totalmente sintéticos, com a criação de células que não existem na natureza: capazes de produzir remédios, alimentos, ou até servir como arma.
A equipe de cientistas norte-americanos é liderada pelo Dr. Craig Venter, que criou um instituto só para pesquisar manipulação genética. Ele acredita que em dez ou vinte anos, a criação de células sintéticas já será uma realidade.
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Vacina contra câncer de mama deve ir a teste dentro de um ano
Uma vacina contra o câncer de mama deverá ir a teste dentro de 1 ano, segundo reportagem publicada neste domingo pelo diário britânico "Daily Telegraph".
Uma droga que vem sendo testada tem dado mostras de impedir a aparição de tumores e também de atacar aqueles já presentes.
Pesquisadores dizem que, se bem-sucedida, ela poderia ser oferecida a mulheres antes de alcançarem meados de 40 anos, época em que o risco de câncer de mama começa a subir.
De acordo com estudos, a droga poderia acabar com mais de 70% dos cânceres de mama, salvando mais de 8 mil vidas por ano somente no Reino Unido.
Segundo a reportagem do "Daily Telegraph", o criador da vacina, Vincent Tuohy, da Clínica Cleveland, de Ohio, nos Estados Unidos, fez o prognóstico de que a vacina pode erradicar a doença por completo.
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Uma droga que vem sendo testada tem dado mostras de impedir a aparição de tumores e também de atacar aqueles já presentes.
Pesquisadores dizem que, se bem-sucedida, ela poderia ser oferecida a mulheres antes de alcançarem meados de 40 anos, época em que o risco de câncer de mama começa a subir.
De acordo com estudos, a droga poderia acabar com mais de 70% dos cânceres de mama, salvando mais de 8 mil vidas por ano somente no Reino Unido.
Segundo a reportagem do "Daily Telegraph", o criador da vacina, Vincent Tuohy, da Clínica Cleveland, de Ohio, nos Estados Unidos, fez o prognóstico de que a vacina pode erradicar a doença por completo.
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