Pesquisadores da Universidade de São Paulo descobriram que máquinas importadas para fazer o diagnóstico da gripe H1N1 podem também ajudar nos exames para diagnósticar a dengue.
Quando um mosquito pica uma pessoa, o vírus entra na corrente sanguínea, busca uma célula, se multiplica e rapidamente se espalha pelo corpo. Mas a ação dos anticorpos vai acontecer entre sete e dez dias depois da pessoa ficar doente. É esse o tempo que o exame comum, feito na rede pública, precisa para dar o diagnóstico, antes disso, a produção pode ser muito baixa e o teste não vai detectar e é possível dar um resultado falso negativo. No método novo, não é preciso esperar pela reação dos anticorpos no sangue do paciente, o vírus é detectado logo depois de a pessoa ser contaminada.O resultado do exame pode sair em menos de três horas.
A nova técnica é resultado do trabalho que pesquisadores da USP vêm fazendo com um equipamento. Importado para o diagnóstico da gripe H1N1, ele identifica o vírus na saliva, sangue ou urina e mostra na tela do computador a carga da infecção.
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